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Nas áreas ribeirinhas aos cursos d’água, sob as formações ciliares, são encontrados diversos solos, os quais variam essencialmente em função do maior ou menor grau de hidromorfismo que acontece nestes terrenos ou pela ausência deste aspecto. Nas áreas onde há permanente encharcamento desenvolvem-se principalmente:
Como são em áreas sob formações ciliares, espera-se um teor de matéria orgânica representativo sobre o solo.
Organossolos: são solos constituídos por material orgânico, que apresentam horizonte hístico (solo com elevado teor de matéria orgânica), satisfazendo os seguintes critérios:
a) 60 cm ou mais de espessura se 75 % ou mais do material orgânico consiste de tecido vegetal na forma de restos de ramos finos, raízes finas, cascas de árvores, etc., excluindo as partes vivas;
b) Saturação com água no máximo por 30 dias consecutivos por ano, durante o período mais chuvoso
c) Saturação com água durante a maior parte do ano, na maioria dos anos, a menos que artificialmente drenados, apresentando horizonte hístico com características específicas (https://www.embrapa.br/solos/sibcs/classificacao-de-solos/ordens/organossolos).
Gleissolos: São solos constituídos por material mineral com horizonte glei iniciando-se dentro dos primeiros 150 cm da superfície do solo ou a profundidades entre 50 cm e 150 cm desde que imediatamente abaixo de horizonte A ou E, ou de horizonte hístico com espessura insuficiente para definir a classe dos Organossolos. (https://www.embrapa.br/solos/sibcs/classificacao-de-solos/ordens/gleissolos).
Neosolos Quartzarênicos Hidromórficos: Solos com presença de lençol freático elevado durante grande parte do ano, na maioria dos anos, imperfeitamente ou mal drenados e apresentando um ou mais dos seguintes requisitos: a) Horizonte H hístico; b) Saturação com água permanente dentro de 50 cm da superfície do solo; c) Presença de lençol freático dentro de 150 cm da superfície do solo durante a época seca; d) Presença do lençol freático dentro de 50 cm de profundidade, durante algum tempo, na maioria dos anos, a menos que artificialmente drenados, e satisfazendo algumas condições específicas. (https://www.embrapa.br/solos/sibcs/classificacao-de-solos/ordens/neossolos/subordens/grandes-grupos).
Neosolo Flúvico: Solos derivados de sedimentos aluviais com horizonte A assente sobre camada ou horizonte C e que apresentam caráter flúvico dentro de 150 cm de profundidade a partir da superfície do solo. Admitem um horizonte Bi com menos de 10 cm de espessura. Ausência de gleização expressiva dentro de 50 cm da superfície do solo (https://www.embrapa.br/solos/sibcs/classificacao-de-solos/ordens/neossolos/subordens).
Cambissolos: Solos constituídos por material mineral com horizonte B incipiente subjacente a qualquer tipo de horizonte superficial (exceto hístico com 40 cm ou mais de espessura) ou horizonte A chernozêmico, quando o B incipiente apresentar argila de atividade alta e saturação por bases alta. Plintita e petroplintita, horizonte glei e horizonte vértico, se presentes, não satisfazem os requisitos para Plintossolos, Gleissolos e Vertissolos, respectivamente (https://www.embrapa.br/solos/sibcs/classificacao-de-solos/ordens/cambissolos).
Conforme Resolução CONAMA N° 4, de 04 de maio de 1994, com a necessidade de se definir vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, foram definidos parâmetros estatísticos e ecológicos para a caracterização da floresta, entre eles, temos:
I. Área basal média de até 15,00 metros quadrados por hectare.
II. Fisionomia arbórea e arbustiva predominando sobre a herbácea podendo constituir estratos diferenciados.
III. Altura total média de até 12 metros.
IV. Cobertura arbórea variando de aberta a fechada, com ocorrência eventual de indivíduos emergentes.
V. Distribuição diamétrica apresentando amplitude moderada, com predomínio dos pequenos diâmetros.
VI. DAP médio de até 15 centímetros.
VII. Trepadeiras, quando presentes, são predominantemente lenhosas.
VIII. Serapilheira presente, variando de espessura, de acordo com as estações do ano e a localização.
IX. Diversidade biológica significativa.
X. Espécies indicadoras.
XI. Floresta Ombrófila Densa: Rapanea Ferruginea (Capororoca), árvore de 7,00 a 15,00 metros de altura, associada a Dodonea viscosa (Vassoura-vermelha).
XII. Floresta Ombrófila Mista: Cupanea vernalis (Cambotá-vermelho), Schinus therebenthifolius (Aroeira-vermelha), Casearia silvestris (Cafezinhodo-mato).
XIII. Floresta Estacional Decidual: Inga marginata (Inga feijão), Baunilha candicans (Pata-de-vaca).
Conforme os parâmetros assinalados a floresta se enquadra como:
As bacias hidrográficas são áreas de captação natural das águas de precipitação que fazem convergir os escoamentos de água para um único ponto de saída, seu exutório. Sobre a bacia hidrográfica, sua fisiografia e outras características hidrológicas, é correto afirmar que:
a) Período de retorno/Intervalo de recorrência: O período de retorno ou tempo de recorrência, como também é conhecido, nada mais é do que o tempo médio em anos que um evento é igualado ou superado pelo menos uma vez.
b) Índice de compacidade (kc): relação entre o perímetro da bacia e a circunferência do círculo de área igual à da bacia.
Kc=0,28*(P/Raiz de A)
P=Perímetro Bacia (km)
A= Área Bacia (km2)
c) Índice de conformação (Fc): é a relação entre a área da bacia hidrográfica e o quadrado de seu comprimento axial, medido ao longo do curso de água, da desembocadura ou seção de referência à cabeceira mais distante.
Fc= A/L2
A= Área Bacia
L= Comprimento Axial
No tocante a descarga de águas subterrâneas para aquíferos na superfície, é INCORRETO afirmar, que,
Fonte: Águas Subterrâneas. Autor: Charles Fitts
d) Se o material geológico que compõe os terrenos de uma bacia hidrográfica for MUITO permeável, o fluxo de base pode ser uma grande parte da descarga do curso d’água principal
Quando utilizamos imagens de satélites ou de aerolevantamentos em softwares de geoprocessamento, comumente precisamos fazer o registro destas imagens, que compreende: